quarta-feira, 26 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Estados de Alma... a baloiçar na vida!
Há momentos em que a vida se assemelha a um baloiço. Por vezes, tens os pés bem assentes na terra, não andas nem para a frente, nem para trás, fazes movimentos giratórios, aproveitas a doce sensação de calma e de tranquilidade sem saíres do mesmo sítio. Há situações, em que, timidamente, começas a ganhar balanço e ora avanças, ora recuas, quando vais para a frente não fazes conquistas extraordinárias, mas quando retrocedes também não perdes muito. No entanto, há dias em que resolves dar balanço e ver até onde consegues ir, decides perceber como será a sensação do vento a beijar-te o cabelo, decides que queres conhecer a sensação de um pássaro que voa em liberdade, queres ter os raios de sol aquecer-te o rosto, queres voltar a sentir a alegria espontânea de uma criança pequena, e aí, o céu é o limite. Mesmo nos momentos em que o baloiço vai atrás, sabes que é apenas para continuar a ganhar balanço, para cada vez, poderes voar mais alto. E este é um prazer que só consegues saborear sozinha. Porque quando tens alguém atrás de ti a empurrar o baloiço, podes ter exactamente as mesmas sensações de bem estar, sentir que estás a partilhar uma brincadeira, no entanto, no teu íntimo, sabes que perdes a independência de brincar como muito bem te apetece, estás sempre receosa que essa pessoa deixe de te empurrar, ou então, que te abandone no parque sozinha, ou pior, que te empurre com uma violência tão grande que te faça cair no chão sem dó nem piedade. Na vida, como no baloiço, há que impor o ritmo que é o ideal para nós, há momentos para voar radicalmente, até que a corrente não estique mais, há momentos para baloiçar preguiçosamente e saborear, há momentos para parar e pensar como se quer conduzir a nossa vida. Simplesmente isso: Parar e pensar!
(autor desconhecido)
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
Rosa ou Principezinho?!
"(...) - O essencial é invisível para os olhos - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.- Foi o tempo que tu perdeste com a tua rosa que tornou a tua rosa tão importante.- Foi o tempo que eu perdi com a minha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.- Os homens já se esqueceram desta verdade - disse a raposa. - Mas tu não te deves esquecer dela. Ficas responsável para todo o sempre por aquilo que está preso a ti. Tu és responsável pela tua rosa...- Sou responsável pela minha rosa... - repetiu o principezinho, para nunca mais se esquecer.(...)"
Antoine de Saint-Exupéry
Hoje não sei bem como me sinto...se a rosa ...se o principezinho...!
Por um lado sinto-me como a rosa, protegida,amada...!Por outro, sinto-me o principezinho!...Com uma enorme responsabilidade entre mãos (da qual eu sei que sou cumpridora)..de cuidar da rosa,protegê-la, mimá-la..mas com receio de uma coisa...(como a raposa alertou o Principezinho), que afinal a sua rosa não passava de uma rosa igual a muitas outras, excepto ao seus olhos, devido ao tempo que ele lhe dedicava, a toda a sua dedicação para com ela (protecção, carinho...)!
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